Promovido pelo Grupo AMANHÃ e a PwC Brasil desde 2013, o ranking 500 MAIORES DO SUL 2024 busca destacar quais foram os negócios que mais tiveram protagonismo e bons números no ano anterior.
Pelo histórico, as empresas de Santa Catarina exibem o melhor índice médio de rentabilidade sobre receita e não foi diferente nesta edição.
E isso se repete tanto entre todas as representantes do primeiro pelotão como também entre as 100 maiores catarinenses, com uma margem de 10,7%.
Tamanha rentabilidade rendeu um lucro de R$ 25 bilhões para o Top100 do estado, um aumento de 27,5% sobre a última linha do balanço de 2022.
O que faz brilhar esse resultado é que as vendas foram um pouco menores em 2023: R$ 342,1 bilhões (-0,6%).
As catarinenses também mantiveram o nível de endividamento (52,4%) em linha com a edição passada (52,1%), enquanto a soma dos prejuízos foi reduzida praticamente à metade (R$ 1,3 bilhão).
O Top 10 de Santa Catarina mantém inalteradas as cinco primeiras posições, com Bunge liderando, seguida por BRF, Weg, AuroraCoop e Engie.
A primeira colocada também segue na ponta sendo também a maior companhia da região Sul pela sexta edição consecutiva.
A empresa de Gaspar também leva o troféu de maior receita líquida, enquanto a BRF obteve o maior patrimônio líquido entre as catarinenses.
A lista das dez primeiras colocadas revela importantes movimentações, mais especificamente o sexto e o sétimo lugares onde Tupy e Celesc trocaram posições.
Além disso, a Whirlpool ganhou uma posição, assim como o Grupo Havan que ganhou a décima colocação. A CGTEE caiu do sexto para o nono lugar.
Nada menos que 16 companhias entraram, ou voltaram, para o pelotão das 100 maiores, entre elas Irmãos Fischer, J.B. World Entret. (Beto Carrero), Laticínios São João, Metalúrgica Riosulense, Neon Financeira, a construtora Rôgga, Rohden Portas e Artefatos de Madeira e Selbetti.
Fonte: Economia SC