Está aberta a seleção de filmes para o 1º FLUME- Festival Catarinense de Cinema de Itajaí. Podem ser inscritos curtas e longas-metragens catarinenses, de qualquer gênero, finalizados entre os anos de 2021 e 2024. Ao todo, serão selecionados oito filmes de curta-metragem e um de longa. As produções irão concorrer pelo prêmio de “melhor filme” e “melhor direção” e serão exibidas ao público durante a programação do festival, que será totalmente gratuita. O FLUME - Festival Catarinense de Cinema de Itajaí será nos dias 21, 22 e 23 de novembro e é realizado com patrocínio do Ministério da Cultura por meio de edital municipal da Lei Paulo Gustavo da Fundação Cultural de Itajaí e Prefeitura de Itajaí.
Como fazer a inscrição
As inscrições de filmes para o FLUME vão de 15 de agosto a 10 de setembro de 2024 e devem ser feitas via formulário (disponível no link: https://forms.gle/KkncdeFKKvy2LAeL8). Realizadores poderão inscrever apenas uma obra em cada categoria, cumprindo os seguintes requisitos: Curtas-metragens devem ter duração de até 15 minutos e apresentar recurso de legenda descritiva (LSE) e longas-metragens devem apresentar recursos de Janela de Libras, legenda descritiva (LSE) e audiodescrição.
Atividades Formativas
Além das mostras e da premiação dos melhores filmes e diretores, o FLUME terá uma mesa redonda com jovens realizadores e uma oficina gratuita com o coletivo Olho Negro, de Florianópolis. “Tanto a escolha da oficina como a composição da curadoria foram feitas buscando fomentar práticas e olhares não-hegemônicos no audiovisual”, explica Romy Huber, que coordena o FLUME.
Acessibilidade
O cuidado para garantir a acessibilidade na programação, está presente em cada etapa do Festival. Haverá interpretação em Libras em todas as falas, apresentações, debates e atividades formativas. O filme de longa-metragem contará com acessibilidade em LIBRAS, legendagem descritiva (LSE) e audiodescrição, e todos os curtas possuirão LSE. Além disso, a equipe técnica do Festival participará de um treinamento sobre inclusão e acessibilidade. “Ainda temos que aprender muito, e acredito que incluir formações internas em nossos projetos é uma forma de dar primeiros passos e possibilitar que agentes culturais estejam mais preparades para atender públicos diversos, e também pensem ações que promovam a inclusão em outras esferas”, explica Romy.