sexta, 29 de março de 2024
Geral
24/11/2022 | 08:29

Município de Itajaí forma mais 92 agentes mirins de combate à dengue

O Município de Itajaí, por meio da Secretaria Municipal de Saúde e em parceria com a Secretaria Municipal de Educação, formou nesta quarta-feira (23) mais 92 agentes mirins de combate à dengue. Alunos do sexto ano das escolas básicas Prefeito Alberto Werner, da Ressacada, e Mansueto Trés, do Bambuzal, receberam o certificado do projeto, no auditório da Secretaria de Educação. A iniciativa é pioneira na região e já atendeu cinco escolas de Itajaí desde 2021, quando foi implantada.
 
Esse foi o segundo dia de formaturas do projeto em 2022. No dia 11 de novembro, outros 77 alunos da Escola Básica Cívico-Militar Melvin Jones, do Cordeiros, foram formados.
 
“Essa iniciativa é muito importante, pois estamos investindo no presente e no futuro. Em curto prazo eles vão influenciar os pais, mas também no futuro, como adultos, serão conscientes e mais cuidadosos”, explicou o coordenador do Programa de Controle da Dengue de Itajaí, Lúcio Vieira.
 
Agentes mirins
 
Para se tornar agente mirim de combate à dengue, os estudantes recebem instruções sobre como evitar a proliferação do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, chikungunya e zika vírus. As crianças também participaram de atividades práticas e ações na escola e arredores. O objetivo do programa é conscientizar as crianças para que se tornem multiplicadores de conhecimentos em suas comunidades escolares.
 
“Vamos incentivar os menores e outras pessoas a não deixarem criadouro, para não ter mais mosquito. Adoramos o projeto!”, afirmou Giovana Talia Silva Oliveira, aluna de 12 anos, da escola Mansueto Trés.
 
As escolas municipais participantes do projeto também receberam cartilhas, folders, camisetas, bonés e outros materiais de divulgação. Os professores trabalham o tema em sala de aula e a equipe da Secretaria de Saúde instrui os alunos na forma prática.
 
“Agora, quando eles verem algo jogado no chão, quintal ou rua vão entender que aquilo pode trazer um problema de saúde para a comunidade. Muitos não tinham esse olhar”, explica a professora da escola Mansueto Trés, Jaciara Battellini. 

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