Nesta semana, dois fatos marcaram o processo de impeachment contra o governador Carlos Moisés da Silva e a vice Daniela Reinehr. No primeiro, a Alesc publicou o rito de trabalho oficial do tribunal misto composto por deputados e desembargadores. No segundo, a ministra do Supremo Tribunal Federal (STF), Rosa Weber, negou a ação movida pela Procuradoria Geral do Estado que contestava alguns trâmites adotados no processo.
Para o representante da Ordem dos Advogados do Brasil de Santa Catarina (OAB/SC) no processo de impeachment, Rogério Duarte da Silva, os dois fatores são importantes para atestar a legitimidade do processo. A entidade acompanha o caso desde o início, a fim de garantir que todos os procedimentos sejam legais e transparentes e que os acusados tenham amplo direito de defesa.
Em entrevista à Rede Catarinense de Notícias, ele comentou essas decisões e questões jurídicas e políticas relacionadas ao impeachment.