A condenação do deputado presidente da Constituição e Justiça (CCJ) da Alesc, Romildo Titon (MDB) a 10 anos de prisão em regime fechado pelo Tribunal de Justiça pode pôr fim a carreira política do parlamentar que está em seu sétimo mandato consecutivo e que era visto nos meios políticos como uma das figuras de grande expressão na realidade atual do MDB catarinense. O deputado foi investigado no âmbito da Operação Fundo do Poço, do Gaeco, que detectou fraudes em licitações para perfuração de poços artesianos no Estado.