quinta, 28 de março de 2024
Geral
19/07/2018 | 10:00

Alunos apresentam Projeto Cultura Viva

Estudantes dos Núcleos de Educação Infantil (NEI’s) apresentaram ao público o que aprenderam dentro do Projeto Cultura Viva: da Cultura Local à Vivência da Criança Atual. Nesta quarta-feira (18), a socialização dos conhecimentos ocorreu de manhã e à tarde em frente ao Teatro Municipal Bruno Nitz.

Participaram os NEI’s dos bairros Vila Real, Municípios, Iate Clube, dos Estados, Nações e Pioneiros. Na quinta-feira (19), o Cultura Viva segue, mas na Praça do Pescador, no Bairro da Barra. Será a vez dos alunos dos NEI’s dos bairros da Barra, Nova Esperança, São Judas Tadeu e Praias Agrestes se apresentarem, das 9h às 10h e das 14h30 às 16h (confira a programação no anexo). Durante o evento, trabalhos que os alunos elaboraram em sala de aula são expostos.

Lançado em abril deste ano, o Cultura Viva é realizado em parceria entre a Secretaria de Educação (SEDUC) e a Fundação Cultural de Balneário Camboriú (FCBC) e integra a programação de aniversário de 54 anos do município. O objetivo do projeto é incentivar e fomentar nos estudantes dos NEI’s o conhecimento sobre a cultura e as artes da cidade.

“É um projeto permanente em que as crianças vivenciam a cultura, é a apropriação da cultura que pertence a elas”, disse a técnica-pedagógica das turmas de jardim do Departamento de Educação Infantil da SEDUC, Dijaíza Gomes de Sá Souza, idealizadora do Cultura Viva.

O processo de elaboração da farinha de mandioca foi o tema trabalhado dentro do projeto pela professora Priscila Rodrigues Fortes com seus alunos do jardim 2A do NEI Cristo Luz. Eles aprenderam que os índios já cultivavam a mandioca, pesquisaram em livros, fizeram receitas usando o produto como ingrediente e plantaram mandioca na escola. Na apresentação desta quarta-feira, eles mostraram ao público a Ciranda Casa de Farinha, com dança circular.

“Fiquei um pouco nervosa no início da apresentação. Achei legal estudar sobre a mandioca, a gente plantou na escola”, contou Nathaly Souza Angieuski, seis anos. Seu colega, Arthur Vinícius Marcantes, seis, estava envergonhado, mas mesmo assim entrou na dança circular.

“Mandioca é gostosa de comer, marrom por fora e branco por dentro”, comentou o menino, que está ansioso para colher o produto, no fim do ano.

“Nós ainda visitaremos um engenho de farinha de mandioca. A apresentação deles foi em dança circular, porque é cooperativa, assim como os engenhos, que trabalham com agricultura familiar”, explicou a professora, Priscila Rodrigues Fortes.


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