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Geral
22/07/2017 | 19:15

Polícia Civil de Camboriú prende preventivamente funcionário de igreja evangélica suspeito de praticar abuso sexual

A Polícia Civil do Estado de Santa Catarina, por intermédio do Núcleo de Proteção à Criança, Adolescente, Mulher e Idoso da Delegacia de Polícia da Comarca de Camboriú, elucidou caso de crime sexual praticado por funcionário de igreja evangélica contra menino de 09 anos, e prendeu preventivamente o suspeito.

Na primeira semana deste mês, a Polícia Civil tomou conhecimento através do Conselho Tutelar de Camboriú, acerca de um possível caso de abuso sexual praticado contra criança no Bairro Monte Alegre, onde, conforme levantado nas investigações, o suspeito S.A.Q.S. (59), encontrava a vítima no caminho da escola, e a levava para sua residência, localizada no Bairro Monte Alegre, sobre a sede da Igreja, e no local, abusava sexualmente desta.

A suspeita surgiu na escola, tendo em vista que a vítima não estaria freqüentando as aulas há aproximadamente um mês, o que demandou à intervenção do Conselho Tutelar, onde a vítima, quando indagada pela conselheira, relatou os acontecimentos.

Em virtude disso, a Autoridade Policial instaurou Inquérito Policial, e submeteu à vítima a realização de perícia, a qual foi realizada por perito do Instituto Médico Legal (IML) de Balneário Camboriú, que confirmou os abusos através de Laudo Pericial.

Comprovadas autoria e materialidade delitiva, a Autoridade Policial representou pela prisão preventiva do suspeito, a qual foi decretada pela Vara Criminal da Comarca e cumprida na tarde desta quinta-feira (20/07) pelos agentes do Setor de Investigação e Captura da Delegacia.

O suspeito encontrava-se em sua residência e não resistiu à prisão, e em interrogatório, exerceu seu direito de manifestar-se somente em Juízo. Após procedimentos cartorários, S.A.Q.S., foi encaminhado ao Complexo Penitenciário do Vale do Itajaí, onde permanecerá a disposição do Poder Judiciário.

A vítima foi encaminhada pelo Conselho Tutelar ao Lar Maternal e Abrigo Bom Pastor, onde receberá cuidados especiais,  inclusive, passará a ser acompanhada por psicólogo policial.

Diligências estão sendo realizadas objetivando apurar a existência de eventuais novas vítima.


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