quinta, 28 de março de 2024
Geral
08/06/2017 | 09:58

Ator Jackson Antunes participa do curta-metragem “Asfixia” em Balneário Camboriú

O curta-metragem “Asfixia” começa a ser filmado em Balneário Camboriú nesta sexta-feira (09), com a participação do ator Jackson Antunes. O ator será o protagonista do filme, que mostra os conflitos internos de um pescador ao se reaproximar da filha. Aprovado pela Lei Municipal de Incentivo e Fomento à Cultura (LIC), “Asfixia” tem no elenco também dois atores locais, o experiente Luciano Estevão e a jovem Luiza Aparecida, escolhida para a trama por meio do Projeto Oficinas, da Prefeitura de Balneário Camboriú. Jackson Antunes atuou em várias novelas da Rede Globo, entre elas “Renascer”, “Rei do Gado”, “Duas Caras” e “A Favorita”. 

A história se passa no Bairro da Barra e na Praia do Estaleiro. As filmagens ocorrerão até dia 12 de junho e terão o apoio do Corpo de Bombeiro, para garantir a segurança da equipe nas cenas no mar e no Rio Camboriú, e dos agentes de trânsito, que providenciarão o fechamento de ruas nas locações.

“Asfixia” terá imagens de cenários da cidade e da pesca da tainha. A direção é de Lay Venancio, que desenvolveu a premissa do filme, e Rafael Sylos, autor do roteiro. Proponente do projeto na LIC, Junior Köche é o diretor-assistente. Vários cenários estão sendo construídos nas locações pela cenógrafa Celi Pará. A fotografia é de Jaques Rangel. Na produção executiva está Dagma Castro. A equipe conta com cerca de 30 profissionais.

O filme tem também o apoio da Balneário Camboriú Film Commission (BC Filme), que providenciou o acompanhamento dos bombeiros nas cenas no rio e no mar, a instalação de banheiros químicos nas locações, entre outras ações. Vinculada à Fundação Cultural, a BC Filme fornece assistência a projetos filmados ou gravados no município e atrai produções audiovisuais. A produção também tem apoio da iniciativa privada e de amigos da equipe que viabilizaram o cachê do ator.


Sinopse

Gervásio é um pescador humilde e taciturno que passa a maior parte dos dias sozinho em sua cabana à beira-mar, situada em uma pequena vila. Ele tem o hábito de conferir o celular compulsivamente, esperando uma ligação da filha Rebeca, com quem brigou. À medida que a incomunicabilidade entre os dois se estende, Gervásio desenvolve uma tosse crônica, que parece se agravar quando os dois têm uma rara e superficial conversa por telefone. Assim como os peixes, que se rendem à morte depois de serem retirados do oceano, o pescador parece sufocar no vácuo de suas próprias palavras não ditas.


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