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Geral
11/04/2017 | 11:02

Artista Osmar Domingos apresenta Estúdio Aberto em Itajaí após residência na França

Seguindo modelo dos Estúdios Abertos propostos em residência na Cité Internationale de Arts (Paris/França), Osmar Domingos (Itajaí/SC), propõe o seu Estúdio Aberto "Tradução como Adaptação Escorregadia", livremente inspirado em obras do dramaturgo Willian Shakespeare, nesta quarta-feira (12), às 19h, na Casa da Cultura Dide Brandão. A entrada é gratuita.

O evento reúne exibição do vídeo "Richard III in Ricardo o terceiro de si mesmo", organizado em residência, com a colaboração de atores de Itajaí e região, e instalação "Póshamlet" formada por mensagens no espelho deixadas pelos personagens da peça Hamlet. Para finalizar o evento, o público é convidado a participar de bate papo com o artista.

“Falar da experiência artística em Paris, além da visita a grandes instituições de arte contemporânea e experienciar trabalhos que só conhecia por meio de livros, é falar sobretudo de relações. A Cité Internationale des Arts é uma instituição com 325 estúdios que recebe mais de mil artistas por ano, onde a maioria da programação é realizada pelos artistas residentes. Nesse contexto, conheci artistas de todas as regiões do mundo, ajudei um artista sueco a gravar um vídeo pelas ruas da cidade até a Torre Eiffel, inclusive, comenta o Osmar Domingos”.

Primeiro Lugar

Após colocação em primeiro lugar no Prêmio Aliança Francesa de Arte Contemporânea (2016), Osmar foi convidado a participar de residência artística nos meses de janeiro e fevereiro, no Institut Français. O artista itajaiense foi selecionado dentre 79 artistas do estado de Santa Catarina, em evento realizado na Galeria Lindolfo Bel do Centro Integrado de Cultura, em Florianópolis/SC.

Sobre o artista

Osmar Domingos nasceu em Brusque em 1990 e reside e trabalha em Itajaí/SC. Em 2016 ganha o prêmio Aliança Francesa de Arte Contemporânera e uma residência na Cité Internationale de Arts em Paris/França que realiza entre janeiro e fevereiro de 2017, recebendo o prêmio de residência internacional do Institut Français no país. Em 2017 realiza a mostra individual "Open Studio: adaptation as a floppy thing" durante a residência. Entre as principais exposições coletivas estão o "3º Prêmio Aliança Francesa de Arte Contemporânea" em Florianópolis/SC; a "27ª Mostra de Arte da Juventude", no SESC Ribeirão Preto/SP; "1º Vídeoarte Clube", Espaço Olho da Rua, Rio de Janeiro/RJ e "1º Salão dos Nossos", na Galeria Municipal de Arte em Itajaí/SC. Em 2016 realiza a individual "Ex-hamlet" na Galeria de Arte da Casa de Cultura, Itajaí/SC. Em 2013 funda o Coletivo Sem título onde dirige os trabalhos "Como apavorar monstros", com estreia em 2017; "Eu, palhaço?" de 2015; e "Pombos" de 2014. Como diretor convidado dirige em 2016 "Apto 401", do Grupo Teatral Porto Cênico e é convidado pelo grupo a, em 2017, realizar a assistência de direção do espetáculo "Ricardo III" dirigido por André Carreira (Grupo Experiência Subterrânea). É graduado em Artes Visuais pelo Centro Universitário Leonardo da Vinci (UNIASSELVI, Balneário Camboriú/Santa Catarina).


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