O problema atinge principalmente, os moradores de bairros mais afastados do Centro. Na rua Clarindo Sebastião da Cunha, no bairro Espinheiros, as correspondências são deixadas em uma caixa de sapato e os moradores buscam no decorrer da semana.

A situação foi apresentada na câmara de Vereadores de Itajaí, pelo Vereador Márcio Dedé. “Esse é um serviço pago, ninguém está fazendo favor para ninguém. Eu vou continuar trabalhando em cima disso, porque eu não admito a gente ficar um ano para garantir a entrega de uma correspondência na casa de um cidadão”, ressaltou o vereador.

Desde o ano passado, são cobradas medidas dos Correios para que essa situação seja resolvida, em Itajaí. Em março de 2013, foi encaminhado um requerimento à Gerência do Centro de Distribuição Domiciliar para que também prestasse os serviços essenciais de entrega de correspondência na Rua Inspetor Francisco Vechani, na localidade do Espinheirinho, que enfrentava esse mesmo problema.