quinta, 28 de março de 2024
14/08/2015 | 08:42

Uma nova direção para muitas vidas

Estivemos nesta semana no CEI Padre Jacó, que fica na rua Antônio Carlos Pereira Leão Filho, no Bairro São Vicente, em Itajaí, conversando um pouco sobre conscientização para o trânsito e apresentando a associação Traumatran.

 

Na oportunidade lembramos que no Brasil em 2014 morreram 52,2 mil pessoas, conforme fontes do DPVAT. Em Itajaí, no primeiro semestre foram sete mortos, fora os acidentados que morreram ao dar entrada no hospital ou ainda em tratamento. Comparando com algumas catástrofes que já aconteceram no mundo, como o tsunami que vitimou aproximadamente 11 mil pessoas, seria necessário acontecer no Brasil seis tsunamis em um ano para alcançar o número de mortes no trânsito.

 

Na verdade, quem faz esses números de mortos não é o trânsito e sim as pessoas. Nós é que fazemos o trânsito bom ou ruim. Pesquisas revelam que dentre os fatores potencializadores de acidentes de trânsito, o ser humano leva 95% de culpa, seguido de problemas com o veículo e más condições das vias públicas.

 

Conforme informações da Codetran de Itajaí, os principais causadores dos acidentes de trânsito em Itajaí são: imprudência, falta de atenção nos cruzamentos, uso do celular, avanço nas preferenciais e excesso de velocidade.

 

Sempre bom lembrar algumas atitudes de comportamento seguro para pedestres, condutores e passageiros e que ajudam a evitar acidentes como: atravessar as ruas na faixa de pedestre; utilizar as passarelas próprias para os pedestres; não colocar cabeça ou braços para fora dos veículos; usar cinto de segurança; só atravessar a rua com o sinal aberto para o pedestre; não brincar nas proximidades das ruas; só andar pelas calçadas; não dirigir em excesso de velocidade; respeitar as placas de sinalização e os sinais; não dirigir após ingerir bebida alcoólica etc.

 

Ser educado no trânsito é fazer o bem pra você e para os outros. Respeito, cortesia, cooperação, solidariedade e responsabilidade constituem os eixos determinantes da transformação do comportamento do homem no trânsito. E, por isso, devem ser passados de geração a geração. Essa não é uma tarefa muito simples e fácil, mas para mudar é preciso querer. E por que não começar a partir de nós mesmos? 

 

Para refletir: E você como tem se comportado quando está no trânsito? Isto vale para você pedestre, você ciclista, você motorista, você motociclista e você passageiro. Quem faz o trânsito somos nós. Façamos de uma forma cordial.

 

Deus os abençoe.

 

Você que tem uma história que envolva o trânsito, encaminhe pelo e-mail contato@traumatran.com.br e ajude a conscientizar as demais pessoas.


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