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Geral
10/02/2015 | 15:47

Plano de ações para a Volvo Ocean Race segue em ritmo acelerado

O painel eletrônico da Vila da Regata marca menos de 60 dias para a maior corrida de volta ao mundo chegar à Itajaí, mas os trabalhos no município para sediar tamanho evento começaram muito antes da data tão esperada e já estão a todo vapor. Na manhã desta terça-feira (10), o comitê organizador da Volvo Ocean Race Stopover Itajaí, o Prefeito Jandir Bellini e a Vice, Dalva Maria Rhenius, além de representantes de todas as secretarias municipais, se reuniram para articular as ações da edição de 2015. Com o intuito de acompanhar o andamento das atividades, encontros semanais serão feitos até a data do evento.

Quem visita a Vila da Regata durante um grande evento como a Volvo Ocean Race pode até imaginar que, para o projeto sair do papel, muito trabalho e mão de obra precisou ser envolvido, mas dificilmente faz ideia dos mínimos detalhes que envolvem as ações de logística. Desde o caminho por onde passarão os cabos de energia elétrica até o rodízio dos funcionários da limpeza estão dentro desse planejamento minuciosamente pensado pelas lideranças do município.

Para que a comunidade local, os atletas e as suas respectivas equipes técnicas e todos os turistas aproveitem a Stopover Itajaí ainda mais do que na edição de 2011/2012, estão engajados os responsáveis de todas as secretarias municipais de Itajaí, o Prefeito e a Vice-Prefeita, a equipe do comitê organizador da Stopover Itajaí, por meio da Associação dos Municípios da Foz do Rio Itajaí (Amfri), e o Porto de Itajaí. Em 2015, a expectativa do comitê organizador local é superar o público que foi um dos maiores da história da Volta ao Mundo, em 2012.

Essa será a segunda vez que a Volvo Ocean Race passará pela cidade catarinense – única parada na América Latina. A parada de Itajaí, que ocorre entre 03 a 19 de abril de 2015, é uma das mais aguardadas de todo o evento, que dura cerca de nove meses e tem um percurso total de aproximadamente 40 mil milhas náuticas. O motivo de tanta expectativa se deve ao fato que o trajeto entre Auckland (Nova Zelândia) e Itajaí, as equipes enfrentarão um dos trechos mais temidos dos mares pela fúria das tempestades: o Cabo Horn, no extremo Sul da América do Sul.


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