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16/01/2020 | 19:16

Atleta de Itajaí é artilheiro na Sub17, na Flórida

Vinicius Santos, de Itajaí, foi o artilheiro de torneio de futebol de salão do Regional do Sudeste dos EUA, na categoria Sub17, com nove gols em 3 jogos, pelo o Orange Futsal Academy. E agora vai em busca do Nacional em Kansas City. Ele joga também pelo time da Windermere High School, onde foi artilheiro com sete gols e quatro assistências em sete jogos, no último campeonato de 2019. Vini, como é chamado, também se dedica ao futebol de campo e é titular do Florida Rush Soccer, onde foi campeão de um torneio nacional [o Disney Soccer Showcase, com equipes de todo os Estados Unidos].

 

O jovem prodígio começou a jogar futebol ainda criança nas escolinhas da Associação dos Servidores Públicos Municipais de Itajaí (ASPMI). Jogou por cerca de seis anos no Itamirim Clube de Campo e hoje, aos 16 anos, integra o Flórida Rush Soccer, um time da segunda divisão que é o mais antigo dos Estados Unidos. No futsal joga no Orange, time que foi campeão pelo distrito de Orange/Orlando, na Flórida, sendo o artilheiro da temporada.

 

“Desde que comecei a andar eu já jogava futebol, mas treinar mesmo eu comecei com quatro para cinco anos, na escolinha de futebol da ASPMI, em Itajaí, onde treinei por cerca de cinco anos. No Itamirim comecei com 6 anos e joguei até os 12, um pouco antes de partir para morar nos EUA”, conta Vini.

 

No Orange Soccer Academy Vini [como é chamado] disputou Mundial, na Disney; o regional e o nacional, em Cansas. No Futebol de Campo Vini entrou há dois anos já no Flórida Rush Soccer Club, um time da Liga Nacional Premier (NPL- National Premier League), disputando nacionalmente, ou seja, em todos os EUA, na Categoria sub 17. É o clube mais antigo dos EUA.

 

Vini se prepara agora para entrar para um time da primeira divisão nos Estados Unidos e o fato de ter sido campeão, campeão invicto e artilheiro, com tão pouca idade em tão curto espaço de tempo está contando muito para isso. Hoje treina quatro vezes por semana, duas horas por dia, no próprio clube, e em outubro intensifica os treinos diários do time da escola. Aliado a isso, muita academia e condicionamento físico.

 

“Comecei jogando num time de futsal, mas senti mesmo o peso dos americanos na hora que comecei a jogar o futebol de campo. Percebi de imediato que eles tem muito preparo físico. Porém, não têm a manha dos brasileiros. Na técnica, não são tão bons como nós”. Diante disso, o atleta está trabalhando muito o lado físico e mesclando com a técnica brasileira.


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